|
Sabedoria e não profecia… |
|
REPASSANDO…
ESSA É DE ARROMBAR, VEJA COM ATENÇÃO!
Por favor, divulguem ao máximo!
… PARACETAMOL (TYLENOL) – VERDADE!
Pessoal… Deem uma lida na Enciclopédia Wikipédia e confirmarão esta notícia
Segundo o Prof. Dr. RENAN MARINO, professor de Pediatria na FAMERP (FACULDADE DE MEDICINA DE S. J. RIO PRETO-SP), a dengue é uma doença virótica, parente da hepatite C, e sempre foi benigna, isto é, nunca matou. E NÃO MATA!
Isso até 1957, quando surgiu no mercado a droga chamada PARACETAMOL (TYLENOL).
Foi imediatamente indicada como tratamento para dengue pelo Ministério da Saúde Brasileiro, embora não exista nenhum trabalho NO MUNDO TODO que comprove a eficácia deste veneno no tratamento da dengue
.
A partir de 1957, a dengue começou a matar.
O PARACETAMOL é uma droga que destrói o fígado do paciente.
O vírus da hepatite C já detona o fígado e, com o veneno do PARACETAMOL, esse fígado é destruído, o que leva o paciente à morte.
A dengue hemorrágica nada mais é que a reação do organismo, quando o fígado, destruído pelo PARACETAMOL, provoca a morte do doente.
Segundo ainda o Professor Doutor Renan, se o paciente NÃO TOMAR PARACETAMOL, ele terá todos os sintomas da dengue: mal estar, febre, dores nas juntas, vômitos, coceiras e dor nos fundos dos olhos, mas, após uma ou no máximo duas semanas, estará VIVO e bem.
MAS, SE TOMAR PARACETAMOL, corre o risco de morrer.
Nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, esse veneno é proibido.
Na Grã-Bretanha, é usado como forma de suicídio.
Tomando 10 comprimidos do veneno chamado PARACETAMOL, em cinco dias seu fígado é destruído e se, não fizer transplante, morre.
Por isso, se você ama alguém, informe-o disso.
Segundo o médico Prof. Dr. RENAN MARINO, pode-se tomar Dipirona (NOVALGINA) e seus derivados, pois não são metabolizados no fígado.
FIQUEM DE OLHO!
COMPARTILHEM…
Vírus é capaz de alterar boletos gerados na web e desviar os pagamentos
Praga que tem circulado no Brasil se destaca por também atuar no mundo offline, já que modificação do código continua mesmo com o documento sendo impresso.
·
·
·
Por Fernando Daquino em 15 de Abril de 2013
AmpliarComparação entre boleto verdadeiro e alterado. (Fonte da imagem: Reprodução/Linha Defensiva)
O site Linha Defensiva, especializado em segurança, alerta para o perigo de uma nova e inteligente praga virtual no Brasil. Em publicação desta manhã (15), o portal revela que o malware é capaz de alterar a numeração da linha digitável de boletos bancários acessados pelos navegadores, desviando o destino de pagamento.
Como funciona
A fraude foi muito bem planejada pelos criminosos. Primeiramente, o vírus verifica a presença de softwares de segurança dos bancos e tenta removê-los. Como se isso não bastasse, o invasor desabilita o firewall do sistema operacional, efetua uma cópia de si mesmo com um nome qualquer e configura esse “desmembramento” para ser iniciado junto com a inicialização do computador.
Depois de se infiltrar no SO, a praga permanece monitorando as atividades realizadas no PC e detecta quando um boleto é aberto no browser. Ao perceber esse tipo de atividade, ele altera a numeração do documento e corrompe o código de barras, obrigando que a transação seja efetuada pelo primeiro recurso — o qual foi alterado para encaminhar o pagamento para uma conta fraudulenta.
Dessa forma, o grande problema é que mesmo ao imprimir o boleto você não escapará do golpe. Assim, até mesmo quem não utiliza o internet banking está suscetível a cair nessa armadilha. Na galeria de imagens abaixo, você pode conferir exemplos de boletos maliciosos.
Aprenda a se defender
A nova linha digitável aplicada pelo vírus não altera os dados legíveis do boleto, como valores, datas de vencimento ou nomes e logos dos bancos, dificultando a percepção da fraude. Além disso, o golpe não funciona a partir de um site ou navegador específico, o que permite a praga atuar com documentos de pagamento gerados a partir de qualquer instituição financeira.
Para se defender dessa ameaça e identificá-la o mais rápido possível, o Linha Defensiva fornece algumas dicas importantes:
· Ao ser corrompido, o código de barras fica com espaços em branco. Esses buracos são os responsáveis pelo erro de leitura pelos caixas eletrônicos ou aplicativos baseados no QR Code, por exemplo;
· As numerações modificadas das linhas digitáveis dos documentos são sempre parecidas. Assim, se ao emitir mais de um boleto você perceber um número muito similar, abra o olho;
· Por fim, os logos dos bancos nem sempre correspondem aos seu correto código de identificação.
Caros amigos , Cesare Lombroso representou muito e ainda representa para aqueles que se interessam pelos fenômenos ditos para-normais.
Veja, se tiver tempo . Lombroso foi um dos cientistas que testemunharam a veracidade dos fenômenos trazidos a tona pela sensibilidade de Eusápia Paladino.
Não sei se é do se conhecimento, também, que eu trabalhei por mais de três décadas auxiliando na confecção do jornal Correio Fraterno do ABC, desligando-me em 2004 quando já era assessor do presidente da entidade mantenedora, a Editora Espírita Correio Fraterno do ABC, o grande amigo, jornalista, contista e escritor Cirso Santiago.
DEVANIR
Eusápia Paladino
1854-1918 – foi a primeira médium de efeitos físicos a ser submetida a experiências pelos cientistas da época, tais como César Lombroso, Alexandre Aksakof, Charles Richet e muitos outros.
Nasceu em Nápoles, Itália, em 31 de janeiro de 1854, e desencarnou em 1918, com a idade de sessenta e quatro anos.
Sua mãe morrera quando ela nasceu e o pai quando ela alcançou a idade de doze anos.
As primeiras manifestações de sua mediunidade consistiram no movimento e levitação de objetos, quando ainda muito jovem, pois contava apenas quatorze anos. Esses fenômenos eram espontâneos e se verificavam na casa de um amigo com quem ela morava. Somente aos vinte e três anos é que, graças a um espírita convicto, Signor Damiani, ela conheceu o Espiritismo.
Por volta do ano 1888 é que Eusápia tornou-se conhecida no mundo científico em virtude de uma carta do Prof. Ércole Chiaia enviada ao criminalista César Lombroso, relatando detalhadamente as experiências já realizadas por ele com a médium, carta essa publicada no jornal “Il Fanfulla dela Domênica”.
Entre outras coisas, dizia o missivista:
“A doente é uma mulherzinha de modestíssima condição social, com cerca de trinta anos, robusta, iletrada e cujo passado, porque vulgaríssimo, não merece esquadrinhado; que nada apresenta de notável, a não ser as pupilas de fascinante brilho e essa potencialidade, que os criminalistas diriam irresistível.”
Em outro trecho da carta , dizia:
“Quando quiserdes, essa mulherzinha será capaz de, encerrada numa sala, divertir durante horas, por meio de surpreendentes fenômenos, todo um grupo de curiosos mais ou menos céticos, ou mais ou menos acomodatícios”.
Através dessa carta, convidava, também, o célebre alienista, a investigar, diretamente, os fenômenos por ele constatados na médium.
Três anos mais tarde, em 1891, Lombroso aceitou o convite, realizando, com Eusápia, uma série de sessões. Esses trabalhos foram seguidos pela Comissão de Milão, integrada pelos professores Schiaparelli, diretor do Observatório de Milão; Gerosa, Catedrático de física; Ermacora, Doutor em Filosofia, de Munique, e o prof. Charles Richet, da Universidade de Paris. Além dessas sessões, muitas outras foram realizadas, com a presença de homens de ciência, não só da Europa, como também da América.
Lombroso, diante da evidência dos fatos, converteu-se ao Espiritismo, tendo declarado:
“Estou cheio de confusão e lamento haver combatido, com tanta persistência, a possibilidade dos fatos chamados espíritas.”
A conversão de Lombroso deveu-se também ao fato de o Espírito de sua mãe haver-se materializado em uma das sessões realizadas com Eusápia.
Antes de encerrarmos esta ligeira exposição sobre a preciosa mediunidade de Eusápia Paladino, convém citarmos um trecho do relatório apresentado pela Comissão de Milão que diz:
“É impossível dizer o número de vezes que uma mão apareceu e foi tocada por um de nós. Basta dizer que a dúvida já não era possível. Realmente, era uma mão viva que víamos e tocávamos, enquanto, ao mesmo tempo, o busto e os braços da médium estavam visíveis e suas mãos eram seguras pelos que achavam a seu lado.”
Como se vê, a Comissão que ofereceu este relatório era constituída por homens de ciência, o que não deixa dúvida quanto à veracidade dos fenômenos por eles constatados.
O prof. Charles Richet, em 1894, também realizou várias sessões experimentais em sua própria casa, obtendo levitações parciais e completas da mesa, além de outros fenômenos de efeitos físicos.
Sir Oliver Lodge, prof. de Filosofia Natural do Colégio de Bedford, Catedrático de Física da Universidade de Liverpool, Reitor da Universidade de Birmingham, e que foi, também, por longos anos, presidente da Associação Britânica de Cientistas, após as experiências realizadas com Eusápia, apresentou um relatório à Sociedade de Pesquisas da Inglaterra, dizendo, entre outras coisas, o seguinte:
“qualquer pessoa, sem invencível preconceito, que tenha tido a mesma experiência, terá chegado à mesma larga conclusão, isto é, que atualmente acontecem coisas consideradas impossíveis… O resultado de minha experiência é convencer-me de que certos fenômenos geralmente considerados anormais, pertencem à ordem natural e, como um corolário disto, que esses fenômenos devem ser investigados e verificados por pessoas e sociedades interessadas no conhecimento da natureza”.
Eis aí, em linhas gerais, o que foi a excepcional mediunidade de Eusápia Paladino, figura de destaque na história do Espiritismo, que veio à Terra para cumprir a sublime missão de demonstrar a sobrevivência do Espírito, após a desencarnação.
Fonte: ABC do Espiritismo de Victor Ribas Carneiro
A ciência será portadora das provas de que os timoratos precisam saber sobre a vida após falecimento do corpo.
Aí sim as pessoas irão pensar dez vezes antes de cometer atos de mau comportamento em relação ao outro: Roubos, crimes, sequestro’s, abusos…
Aqui se faz, aqui se paga, essa e a lei de Deus.
DEVANIR
Neurocirurgião !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Neurocirurgião diz que a consciência não depende do cérebro
Neurocirurgião lança livro contando que esteve no Céu
Viviane Nogueira – O Globo
O neurocirurgião Eben Alexander III era um cético com 25 anos de profissão, tendo trabalhado no Brigham & Women’s Hospital e na Escola de Medicina de Harvard, entre outros. Há quatro anos, após contrair uma meningite bacteriana, ele viveu uma experiência de quase morte (EQM) durante sete dias de coma e escreveu o livro “Uma prova do Céu” (Ed. Sextante) contando a história que mudou sua vida.
No livro o senhor diz que a consciência não depende do cérebro porque seu neocórtex estava destruído pela meningite bacteriana e, mesmo assim, o senhor viveu uma experiência intensa durante o coma. Os médicos fizeram algum exame para provar que seu neocórtex estava destruído?
As evidências para isso estão exames neurológicos, nas tomografias computadorizadas e ressonâncias magnéticas que foram feitas durante o coma. Eu adoraria que tivessem feito um eletroencefalograma de alta resolução, mas meus médicos não viram razão para isso, já que eu estava devastado pela meningite e não estava em questão o quanto de meu cérebro funcionava, mas se funcionava. Os exames que foram feitos mostram que todo o meu cérebro foi afetado pela meningite de forma profunda.
A neurociência diz que isto é impossível…
Isto porque alguns neurocientistas têm uma visão muito limitada de que a consciência é criada pelo cérebro. E esta visão está fora de moda. Um dos livros que usei como referência é o “Irreducible mind: Towards a Psychology for the 21st Century”, 800 páginas com informações e dados que apoiam que a consciência não é local. A neurociência convencional é falha, errada, falsa, cairá em breve e há alguns neurocientistas que dizem que isso não pode ter acontecido comigo, que foi alucinação porque meu neocórtex estava danificado.
Mas os danos no neocórtex não poderiam ter criado as imagens e a experiência, como uma ilusão?
Não. E eu menciono estas hipóteses no livro, antes de escrever tentei descobrir como isso tinha acontecido no meu cérebro. Para mim e para os médicos, com todos os exames e o estado do meu cérebro, não teria como essas experiências terem acontecido. O que parecia inicialmente é que as experiências tinham acontecido quando eu estava voltando do coma, pouco antes de acordar. Mas isto aconteceu 18 horas antes de eu acordar, embora pareça que tenham durado meses. Mesmo depois que eu saí do coma eu falava e interagia com as pessoas como se eu estivesse em um delírio paranoico que durou 36 horas e isto explica meu cérebro tentando voltar. As memórias daquele delírio se perderam em semanas; as memórias do coma profundo estão claras hoje como há quatro anos.
O senhor ainda lembra então?
Sim, no início comecei a escrever tudo com medo de esquecer, mais ou menos como um sonho, que escrevemos com medo que a lembrança vá embora. Mas a memória do período de coma profundo está afiada e clara como se tivesse acontecido hoje.
Quando o senhor saiu do coma questionou a experiência?
Sim, desde o início. Eu achava que o que tinha acontecido não poderia passar de um fenômeno cerebral. Quando saí do coma lembrei de tudo durante o coma e nada antes disso, nada da minha vida, nenhuma palavra, não tinha ideia do que as palavras queriam dizer.
Como se o senhor fosse de outro planeta?
Exatamente. Não havia linguagem na experiência de coma profundo, apenas conceitos mais profundos que nossa mente linguística, por isso foi tão difícil trazê-los de volta.
Mas lendo o livro parece impossível voltar de um coma com o cérebro tão danificado…
Exatamente. Meus médicos dizem que não têm ideia de como isso aconteceu, não há explicação médica para isso. Minha melhor explicação, depois de ler vários relatos de EQM é que as pessoas que voltam, voltam porque escolhem voltar. E têm uma cura milagrosa. Um dos exemplos disso é um livro publicado um ano antes do meu, chamado “Dying to be me”, no qual uma mulher com linfoma em coma tinha linfonodos do tamanho de laranjas por todo o corpo, passou por uma EQM, voltou à vida e nos dias seguintes o câncer desapareceu. Para mim, como curador, isto traz à tona muitas questões interessantes sobre como conseguimos ser curados, como o poder da oração age, como alguém pode usar este poder para curar o corpo físico.
Qual foi a maior mudança na sua vida?
Acredito que a maior mudança tenha sido que minha jornada prova que a consciência não depende do cérebro, está num nível muito mais elevado e esta é a transformação mais profunda que muda tudo. Hoje eu percebo que doenças e dificuldades são oportunidades de crescimento, que estamos aqui por uma razão e que nossas vidas não devem ser fáceis. Estar aqui nos permite exercer o livre arbítrio e podemos escolher um caminho de amor incondicional ou algo completamente diferente. É um entendimento completamente diferente sobre a natureza da existência, do por quê estamos aqui, percebendo que este mundo material é uma ilusão persistente, passado e futuro não são o que parecem ser.
Como no filme “Matrix”?
Algo como aquilo, mas com mais propósito e significado, com mais poder de amor incondicional, que tem poder infinito. Não há nada como o amor incondicional. O mal e a injustiça são distrações para que possamos fazer escolhas, que são o grande presente que Deus nos dá. Mas isto tem um preço que muitas vezes são em forma de dor e sofrimento.
O senhor viu Deus?
Este Deus não é algo que se vê, você sente aquela presença na sua existência. Minha primeira consciência disso foi quando cheguei no portão, vi o vale de borboletas, a luz brilhante, a menina bonita que me acompanhava e os anjos acima. Esta foi minha consciência do divino, do amor incondicional. Deus não tem um rosto, um gênero, é mais poderoso do que se possa imaginar e está acima de qualquer palavra, por isso o chamo no livro de Om, que era o som que eu ouvia quando estava naquele lugar. Deus é uma palavra humana pequena e qualquer descrição que demos está aquém. Por isso é uma piada que a ciência moderna tenha uma teoria para tudo, é como se a ciência fosse um chimpanzé perto do entendimento de tudo.
O senhor é um homem religioso?
Sim, sou muito religioso, sei que Deus é absolutamente real.
Mas de alguma religião específica?
Eu frequento a Igreja Episcopal, sou cristão, embora saiba que as religiões que dizem que são as melhores são parte do pensamento humano disfuncional porque este Deus ama igualmente cristãos, judeus, muçulmanos, ateus, hindus, céticos porque o amor é incondicional e infinito.
Por que o senhor acha que isso aconteceu?
Primeiro eu achava que era um fenômeno cerebral, depois me convenci de que era real mas achava que tinha acontecido no meu cérebro e me perguntava sobre esta situação tão rara que é uma meningite bacteriana em um adulto, geralmente letal, não tenho ideia de como a contraí; passei pelo coma que aparentemente era sem recuperação e eu voltei sem explicação alguma e algumas pessoas dizem que estou melhor do que eu era, em termos de funcionamento cerebral. Tudo isto para mim me ajudou a me manter focado. Tudo isto não tem a ver comigo, não sou eu que sou especial, esta mensagem é que é especial.
O senhor acha que se pode prescindir do cérebro, já que ele não cria a consciência?
O cérebro não cria consciência, ele é um filtro que a reduz para que possamos compreendê-la e funcionar aqui no nosso aqui e agora. Eu tenho um exemplo de um colega de profissão que viu o pai em estado terminal conversar com a alma de sua mãe que tinha morrido num campo de concentração. Ele não via a alma da avó, mas via o pai conversando com ela no quarto do hospital e ouvia as histórias que o pai já tinha contado a ele mas que não tinha podido reproduzir em dois anos porque sofria de demência. Meu amigo sabia que aquilo era real, mas era um neurocientista top e não conseguia explicar aquilo. Quando eu contei minha história ele ficou pasmo e ligou as duas coisas. Outro exemplo são as pessoas que sofrem algum acidente como uma batida na cabeça ou passam por uma doença como um derrame e acessam uma espécie de super habilidade, como memorizar um catálogo telefones ou olhar para um mapa por segundos e reproduzi-lo. Isto é comum no meu campo de atuação e não há explicação. E é este meu ponto: quando se danifica o cérebro se permite o acesso a outras habilidades, a uma consciência maior.
O senhor ainda trabalha como neurocirurgião?
Não fazendo cirurgias. No momento estou muito ocupado e não teria como cumprir as exigências que um paciente exige. Mas espero voltar a lidar com pacientes terminais, com cuidado com pacientes que hoje é diferente para mim.
O senhor se sente estranho sendo um neurocirurgião sem acreditar tanto no cérebro?
Não. Tudo tem a ver com o entendimento de nossa existência. Estou fascinado sobre a consciência mas a ciência convencional não tem conseguido explicar e há uma razão para isso. Estou muito interessado em investigar mais a fundo.
DINHEIRO CHAMA DINHEIRO Um princípio “METAFÍSICO” diz: “CRER É CRIAR…” BOA SORTE! Não excluam esta página, depois de a terem lido e antes de enviá-la a algum amigo! Leia até o final. IMPORTANTE! Pensem sempre em RIQUEZA e SUCESSO |
Remover | Cadastro | Comentários | Compartilhar | Imprimir |
E já é Ano Novo, outra vez Quando chega, é sempre pleno de esperanças. Espera-se o Ano Novo para começar vida nova, para estabelecer novas metas de vida, propósitos renovados para tantas coisas… É comum as pessoas elaborarem suas listas de bons propósitos para o novo ano. Mesmo sabendo que o tempo somente existe em função dos movimentos estabelecidos pelo planeta em que nos encontramos, é interessante essa movimentação individual, toda vez que o novo período convencional de um ano reinicia. Mas, falando de lista de bons propósitos, já se deu conta que, quase sempre, esquecemos o que listamos? Alguns até esquecemos onde guardamos a tal lista, o que atesta da pouca disposição em perseguir os itens elencados. Ano Novo deve ter um significado especial. Embora o tempo seja sempre o mesmo, essa convenção se reveste de importância na medida em que, nos condicionando ao início de uma etapa diferente, renovada, sintamo-nos emulados a uma renovação. Renovação de hábitos, de atitudes, como estar mais com a família, reorganizando as horas do trabalho profissional. Importar-se mais com os filhos, lembrando-se de não somente indagar se já fizeram a lição, mas participar, olhando, lendo as observações feitas pelos professores nos cadernos, interessando-se pelos conteúdos disciplinares. Sair mais com as crianças. não somente para passeios como a praia, a viagem de férias. Mas, no dia a dia, um momento para um lanche e uma conversa, uma saída para deliciar-se com um sorvete. Outros, para só ficar olhando a carinha lambuzada de chocolate, literalmente afundando-se na taça de sorvete. Outros, mais longos, para acompanhar o passo vacilante de quem está aprendendo a andar. Uma tarde para um papo com os que já estão preparando a mochila para se retirar do cenário desta vida, quem sabe, nos próximos meses? Isto é viver Ano Novo. Sair com amigos, abraçar amigos, sorrir pelo simples prazer de sorrir. Trocar e-mails afetuosos, não somente os corriqueiros que envolvam decisões e finanças. Usar o telefone para dar um olá, desejar boa viagem, feliz aniversário! Bom, você também pode fazer propósitos de comer menos doces ou diminuir os carboidratos da sua dieta, visando melhor condição de vida ou simplesmente adequar seu peso. Também pode pensar em mudar o visual. Quem sabe modificar o corte de cabelo, tentar pentear para outro lado, fazer uma visita ao dentista. E é claro, um bom check-up. Porque cuidar da saúde é essencial. Bom mesmo é não esquecer de formular propósitos para sua alma. Assim, acrescente na lista: estudar mais, ler mais, entender mais o outro, devotar-se a um trabalho voluntário, servir a alguém com alegria e bom ânimo. Com certeza, cada um terá outros muitos itens a serem acrescentados à lista. Até mesmo coisas simples como alterar os roteiros de idas e vindas do trabalho-lar-escola. Ou coisas mais complicadas, como se dispor a pensar um pouco no outro e não exclusivamente em si, no relacionamento a dois. Imprescindível, no entanto, é que você coloque a lista à vista, para olhar muitas vezes, durante todo o novo ano. Importante que se lembre de lê-la, para ir acompanhando o que já conseguiu e onde ou em que ainda precisa investir mais, insistindo, até a vitória. Seja este Ano Novo o ano de concretas realizações na sua vida! Redação do Momento Espírita. |