Sucesso – Mantendo o foco no sucesso!
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Posted: 07 May 2013 10:28 PM PDT “Nossas aspirações são nossas possibilidades.”
O foco que você colocar no mundo faz com que esse pareça bom ou ameaçador, que você veja a vida como uma sequencia infinita de oportunidades, ou como uma luta constante. Se começar a pensar, por exemplo, em tudo o que não deu certo antes, nos momentos de decepção e dor que já viveu, é provável que se sinta desanimado e cheio de dúvidas. Se, entretanto, você reviver os momentos de felicidade e realização que já experimentou, lembrando suas conquistadas, certamente, vai sentir-se animado e cheio de entusiasmo para realizar novos projetos. Concentrando o foco naquilo que você desejaO que sua mente está focando neste exato momento? Talvez esteja concentrada no livro que você esta lendo, talvez não. Pode ser que sua atenção esteja em um outro lugar, em alguma dificuldade, ou que, neste exato momento, você esteja lembrando o que precisa fazer amanha, pensando na pessoa amada. Seja como for, o fato é que se você não direcionar sua atenção conscientemente, não estará utilizando o poder do foco na sua vida. Aquilo em que você coloca seu foco tende a aumentar em sua vida e afetar a maneira como percebe a realidade. Ou seja: onde você coloca sua atenção é para onde direciona sua energia. |
E-zine Ano 15 nº 17 |
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07 de maio de 2013 |
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12 passos para alcançar uma meta Por Raúl Candeloro Olá, Osmar.
1. O primeiro passo é o da Imaginação, para definir claramente seu objetivo. 2. O segundo passo é o da Crença, onde você começa a acreditar que pode conseguir realmente atingir aquilo. 3. O terceiro passo é do Planejamento, onde você começa a planejar o que precisa fazer para alcançar a meta, quais obstáculos precisa superar, quem pode ajudar, que competências precisa desenvolver. 4. O quarto passo é talvez o mais importante – Ação: começar, colocar em prática, ter a iniciativa de fazer algo de concreto, por menor que seja. O importante aqui é fazer a roda começar a girar, mesmo que devagar. 5. O quinto passo é o da Resistência, onde uma parte do seu cérebro começa a tentar convencer você de que é melhor ficar aonde está (na Zona de Conforto). 6. O sexto passo é o da Avaliação, onde você avalia o que está fazendo, o que está dando certo, o que precisa ser melhorado e qual o ajuste de rota que precisa ser feito. 7. O sétimo passo é o da Resolução, onde você supera a Resistência e continua colocando seu plano em ação. 8. O oitavo passo é o da Confiança, onde você começa a ver avanços e a ter certeza de que realmente aquilo vai acontecer e você vai atingir sua meta. 9. O nono passo é o da Grande Dúvida, onde a Resistência reaparece, desta vez com força redobrada, principalmente se começarem a aparecer muitos obstáculos ou contratempos (é onde a maior parte das pessoas desiste). 10. O décimo passo é o da Persistência, onde você domina e conquista a Resistência, fazendo-a trabalhar a seu favor. 11. O décimo primeiro passo é a criação de Hábitos Vencedores. Os comportamentos, iniciativas e atitudes que precisa ter para atingir sua meta já foram incorporados, assimilados e fazem parte da sua rotina. 12. O décimo segundo passo é o do Sucesso: você alcança a meta. |
Agora o mercado vai ser dividido entre quem tem e quem não tem!
“A felicidade está ao nosso alcance. Vamos aproveitar tudo de bom que a natureza e a vida nos oferecem.” |
De tudo que estudei até agora, e se é que podemos falar de fórmulas para situações como essa, esta lista com os 12 passos é o que mais se aproxima, em minha opinião, do que precisa ser feito para alcançar uma meta ou objetivo. |
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Criatividade em Vendas – Campanhas Internas Por Rondinelli Maia de Souza Quem trabalha na área de vendas, sabe o quanto é importante manter uma equipe motivada, por isso, é importante realizar ações de endomarketing para fazer a diferença no faturamento e nas metas de vendas. 1. Coloquei em uma caixa, papéis com os nomes dos produtos que faziam parte do mix da loja. 2. Foram formadas através de um sorteio duplas que representavam uma seleção. 3. Cada dupla, se dirigia a caixa e pegava 3 papéis com os nomes dos produtos. 4. Cada mercadoria vendida (do papel retirado) era considerada GOL. Obs: lembrando que dei um peso maior na venda de móveis, pois a rotatividade era menor, ou seja, cada venda de móveis era considerada 2 gols. Cada gol marcado merecia até narração da jogada no som ambiente da loja, estimulando ainda mais a competitividade. 5. Ganhava a partida quem marcasse mais gols no final do dia e o grande campeão era o que conseguisse mais vitórias no confronto direto. 6. A dupla campeã (seleção) ganhou troféu, medalha, foto estampada na loja e uma recompensa em dinheiro. Também foram premiados o artilheiro, segundo e terceiro lugar. Nesse mês de campanha, o faturamento da loja dobrou, a venda de móveis subiu 40% e o clima organizacional aumentou ainda mais e de quebra: saiu na Revista VendaMais. |
MBA |
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Casas mortas, casas vivas Sua casa é viva ou morta? A pergunta soa estranha, com certeza. E você logo responderá que casa é algo inanimado. A casa é feita de pedras, tijolos, madeira, portanto, não tem vida. Entretanto, casas existem que são mortas. Você as adentra e sente em todos os cômodos a inexistência de vida. Sim, dentro delas habitam pessoas, famílias inteiras. Mas são aquelas casas em que quase tudo é proibido. Tudo tem que estar tão arrumado, ajeitado, sempre, que não se pode sentar no sofá porque se está arriscando sujar o revestimento novo e caro. Casas em que o quarto das crianças é impecável. Todos os bichinhos de pelúcia, por ordem de cor e tamanho, repousam nas prateleiras. Essas casas são frias. Pequenas ou imensas, carecem do calor da descontração, da luz da liberdade e da iluminada possibilidade de dentro delas se respirar, cantar, viver. Por isso mesmo parecem mortas. As casas vivas já demonstram, desde o jardim, que nelas existe vibração e alegria. No gramado, a bola quieta fala da existência de muitos folguedos. A bicicleta, meio deitada, perto da garagem, diz que pernas infantis até há pouco a movimentaram com vigor. Em todos os cômodos se reflete a vida. No sofá, um ursinho de pelúcia denuncia a presença de um pequenino irrequieto que carrega a sua preciosidade por todos os cantos. Na saleta, livros, cadernos e lápis dizem dos estudos que se repetem durante horas. O dicionário aberto, um marcador de páginas assinalando uma mensagem preciosa falam de pesquisa e leitura atenciosa. A cozinha exala a mensagem de que ali, a qualquer momento, pode chegar alguém e se servir de um copo d´água, um café, um pedaço de pão. Os quartos traduzem a presença dos moradores. Cores alegres nas cortinas, janelas abertas para que o sol entre em abundância. Os travesseiros um pouco desajeitados deixam notar que as crianças os jogam, vez ou outra, umas contra as outras, em alegres brincadeiras. Enfim, as casas vivas são aquelas em que as pessoas podem viver com liberdade. O que não quer dizer com desordem. As casas vivas são aquelas nas quais os seus moradores já descobriram que elas foram feitas para morar, mas sobretudo para se viver. * * * O desapego às coisas terrenas inicia nas pequeninas coisas. Se estabelecemos, em nosso lar, rígidas regras de comportamento para que tudo esteja sempre impecável, como se pessoas ali não vivessem, estamos demonstrando que o mais importante são as coisas, não as pessoas. Manter o asseio, a ordem é correto. Escravizar-se a detalhes, temer por estragos significa exagerado apego a coisas que, em última análise, somente existem em função das pessoas. Transforme sua casa, pequena, de madeira, uma mansão, num lugar agradável de se retornar, de se viver, de se conviver com a família, os amigos, os amores. Coloque sinais de vida em todos os aposentos. Disponha flores nas janelas para que quem passe, possa dizer: Esta é uma casa viva. É um lar. Redação do Momento Espírita. Disponível no CD Momento Espírita, v. 12, ed. Fep. |
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A força das idéias Normalmente não nos damos conta da força que têm as idéias, no contexto geral da vida. A idéia é um elemento vivo de curta ou longa duração, que exteriorizamos de nossa alma e que, como criação nossa, forma acontecimentos e realizações, atitudes e circunstâncias que nos ajudam ou desajudam, conforme a natureza que lhe imprimimos. A idéia é força atuante, e raio criador que estabelece atos e fatos, enquanto lhe damos impulso. Quando várias idéias se somam, a sua força aumenta, atingindo grandes proporções. Não é outro o motivo pelo qual as equipes de jogadores encontram dificuldades em vencer fora de casa, como se costuma dizer. É que a força das idéias dos torcedores, vibrando em uníssono, exerce grande influência, impulsionando o time tanto para a vitória como para a derrota. Assim acontece também, quando uma pessoa está prestes a deixar o corpo físico e outras tantas pessoas a retêm pelo desejo ardente de que não morra. Se a hora é chegada, os Benfeitores Espirituais promovem a chamada melhora da morte, para que as idéias de retenção se afrouxem e o Espírito seja desligado do corpo, graças ao relaxamento das idéias-força, que retinham o moribundo. Nossas idéias podem ser flor ou espinho, pão ou pedra, asa ou algema, que arremessamos na mente alheia e que retornarão, inevitavelmente, até nós, trazendo-nos perfume ou chaga, suplício ou alimento, cadeia ou libertação. O crime é uma idéia-flagelação que se insinuou na mente do criminoso. A guerra de ofensiva é um conjunto de idéias-perversidade, subjugando milhares de consciências. O bem é uma idéia-luz, descerrando caminhos de elevação. A paz coletiva é uma coleção de idéias-entendimento, promovendo o progresso geral. É por essa razão que o Evangelho representa uma glorificada equipe de idéias de amor puro e fé transformadora, que Jesus trouxe para as esferas dos homens, erguendo-os para Deus. Na manjedoura, implanta o Mestre a idéia da humildade. Na carpintaria nazarena, traça a idéia do trabalho. Nas bodas de Caná, anuncia a idéia de auxílio desinteressado à felicidade do próximo. No socorro aos doentes, cria a idéia da solidariedade. No Tabor, revela a idéia da sublimação. No Jardim das Oliveiras, insculpe a idéia da suprema lealdade a Deus. Na cruz da renúncia e da morte, irradia a idéia do sacrifício pessoal pelo bem dos outros, como bênçãos de ressurreição para a imortalidade vitoriosa. * * * Não nos esqueçamos de que nossos exemplos, nossas maneiras, nossos gestos e palavras que saem da nossa boca, geram idéias. Essas idéias, à maneira de ondas criadoras, vão e vêm, partindo de nós para os outros e voltando dos outros para nós, com a qualidade de sentimento e pensamento que lhes imprimimos, levando-nos ao triunfo ou à derrota. É por isso que, em nossas tarefas habituais, precisamos selecionar as idéias que nos possam garantir saúde e tranqüilidade, melhoria e ascensão. Pensemos nisso! Redação do Momento Espírita, com base no cap. 20, pelo Espírito Emmanuel, do livro Vozes do grande Além, por Espíritos diversos, psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb. |