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Sucesso – Auto-observação – Ferramenta para o Sucesso!

 

Auto-observação – Ferramenta para o Sucesso!

Posted: 13 May 2013 10:46 PM PDT

A auto-educação, acredito firmemente, é a única espécie de educação que existe.
Isaac  Asimov

Motivacional - auto-educação

Os desafios da vida não deveriam paralisá-lo, mas ajudá-lo a descobrir quem você é.
Bernice Reagan

Motivacional - Os desafios mostram quem você é

Quase todo mundo gostaria de ter à mão uma ferramenta capaz de impedir que situações desagradáveis abalassem seu estado emocional. Algo que funcionasse como uma vacina contra aborrecimentos e eventos negativos.

A boa noticia é que esta ferramenta existe e encontra-se disponível  para todos. Chama-se observação.

Observar é processar informações e decidir o que fazer com elas sem julga-las. Significa aceitar aquilo que é sem manipulação ou interpretações pessoais.

Como um astronauta que ao explorar o espaço colhe informações, mas não se detém nem se Poe a julgá-las. Ele apenas observa e registra: cores, formas, composição química, temperatura e outros aspectos que se apresentam.

A cola que une uma situação a uma emoção impede a avaliação objetiva e clara do que acontece. À ausência de carga chamamos neutralidade.

Neutralidade é a capacidade de esvaziar um fato de qualquer carga de julgamento.

Permite que, ao observar, você resista a tentação de classificar o que é percebido pelos sentidos. Em vez disso, você adquire distanciamento e altitude e se sobrepõe aos pensamentos preconcebidos.

A neutralidade está na forma como você direciona a sua percepção. É o que acontece internamente quando você se depara com pessoas, fatos e memórias e se posiciona como se estivesse do lado de fora.

Auto-observação

A auto-observação significa voltar-se para dentro e buscar aquilo que é verdadeiro para você.

Observar é permitir que as coisas passem sem tentar detê-las ou ter controle sobre elas. É aceitar expectativas passadas, circunstancias e comportamentos, sem se confundir com eles.

Ao se observar, você percebe que você não é o seu medo nem sua resistência, tampouco sua autoimagem construída pelo ego. Percebe que o seu ser é maior e não se confunde com seus comportamentos.

Observar é estar em contato com o que perdura, com o que não tem inicio nem fim, com o que é seu ser autêntico, que independe de palavras e existe, simultaneamente, em todos os níveis da consciência. A observação é a chave que abre a compreensão de quem somos, do que nos importa verdadeiramente e do caminho a seguir.

Observar é…

§ Agir como se fosse um extraterrestre em visita ao planeta Terra e se colocar no lugar de um explorador, registrando e percebendo, sem fazer julgamentos.

§ Perceber os seus pensamentos sem tentar detê-los. Aceite os sentimentos, às imagens, seja lá o que for. Nada disso é você, deixe tudo fluir simplesmente.

§ Entrar em contato com seus sentimentos e com suas emoções sem julgá-los. A partir do reconhecimento do que estiver sentindo, poderá mudar seu estado, direcionando seu pensamento e entrando em ação.

§ Reservar, diariamente, um tempo para estar consigo mesmo. O ideal é fazer isso logo depois de acordar, ou antes, de dormir, pois nesses momentos o subconsciente está mais acessível, e a mente mais relaxada.

§ Concentrar a atenção na sua respiração, durante um minuto, três vezes ao dia. Este exercício desenvolve a atenção no que e no agora, apoiando sua decisão de estar presente no presente.

§ Imaginar uma parede de vidro entre você e uma situação que o desequilibra. Imagine que o vidro o separa do conteúdo emocional e permite que veja o que esta se passando do lado de fora. Diminua as cores da cena, abaixe o volume do som, afaste-se das sensações ali associadas. Ao se colocar numa situação dissociada, poderá observar e decidir qual a melhor atitude a tomar.

§ Olhar para dentro e fazer relações de causa e efeito, descobrindo como se desencadeiam suas emoções e como você age diante do estresse, como se estivesse decodificando um jogo.

§ Conhecer seus processos internos dá a você ferramentas para interferir no modo como eles acontecem e transformá-los.

§ Ter uma intenção clara e filtrar as fantasias e as ilusões sobre uma situação, para lidar com a realidade.

Quando a escolha é o Sofrimento

Vivemos num mundo ao contrário, por mais inconcebível que possa parecer, para muitos o sofrimento é uma forma de obter amor e atenção. E por isso, essas pessoas que são uma grande percentagem no mundo “moderno” se recusam a sair da posição de sofredores, por temerem perder aquilo que conquistaram.

Vamos tentar descodificar a razão…
Nas várias dimensões da realidade em que se encontra o Ser humano, a que mais indivíduos tem ancorado é o grupo dos instintivos. Os instintivos representam 90% dos sete mil milhões residentes deste planeta que chamamos terra. 

Os instintivos dividem-se em três grupos, embora o grupo primitivo seja actualmente um grupo muito pouco numeroso. Vivem em comunidades isoladas e de uma forma primária. Os seres desta classe movem-se pela sobrevivência, sem motivação criativa num mundo que não dominam.

Existe uma classe um pouco mais evoluída que se move pelo instinto, que ao contrário da classe primitiva representa sensivelmente 40% da totalidade dos residentes neste fantástico paraíso, no extremo da Via Láctea.

Nesta classe, o conservadorismo é o elemento que garante a sua própria estabilidade. Resistem á mudança de tal forma que despendem tudo quanto têm para que ela não se realize. São extremamente preconceituosos, edificam muralhas de protecção que os tornam prisioneiros de suas próprias protecções.  São seres muito dinâmicos e atingem muitas vezes poder e notoriedade, embora de horizontes bem reduzidos. São burocratas vinculados a normas que obedecem cegamente. Sem flexibilidade, de compreensão muito limitada, usam tabelas e bitolas para tudo, boicotando tanto o seu crescimento como a criatividade de quem os rodeia. Nesta classe encontra-se a maioria dos funcionários públicos e homens e mulheres de poder. 

Existe uma classe mais avançada de instintivos, que se pautam pela competitividade e egocentrismo, é a maior classe; mais de três mil milhões. Sempre focados no poder, e no domínio através da posse, para compensar os medos exacerbados. É a classe que dominou nas últimas décadas do consumismo.

Todos estes seres vivem na horizontal, usam alta tecnologia: TM. 3G. Internet, GPS, e portam-se como homens pré-históricos, agarrados ao que parece.
É aqui que agindo por instinto criamos nosso próprio sofrimento.

O mundo já mudou! E mudou para todos! A Maré quando sobe, sobe para todos os barcos!
O homem é um ser criador. Possui uma mente criativa, viver como feras, por instinto, reduz-nos á idade da pedra, é hora de despertarmos desta neurose hipnótica, em que nos encontramos mergulhados.

António Shiva

 

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